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A Argumentação de Estêvão sobre o Templo e a Lei Judaica

A Argumentação de Estêvão sobre o Templo e a Lei Judaica

Estêvão, em sua defesa contra acusações (Atos 7:44-53), enfatiza a transitoriedade do Templo e a falha dos líderes religiosos em entender seu propósito original.

Contexto Histórico e o Tabernáculo de Moisés
Estêvão relembra o tabernáculo como o modelo divinamente ordenado para adoração, contrastando com a construção do Templo por Salomão. Ele cita a Epístola aos Hebreus para destacar a superioridade do tabernáculo sobre estruturas feitas por mãos humanas.

Crítica à Idolatria e à Adoração de Ídolos

O discurso de Estêvão condena a idolatria associada ao Templo, argumentando que o verdadeiro Deus não pode ser limitado a uma construção física. Ele baseia seu argumento em Isaías 66:1,2, refutando a ideia de que Deus pode habitar em um único lugar.

Rejeição do Espírito Santo e Perseguição dos Profetas

Estêvão acusa seus ouvintes de perpetuar a história de rejeição ao Espírito Santo, como fizeram seus antepassados ao perseguir e matar os profetas que anunciavam a justiça. Ele alega que, ao condenarem o Justo de Deus, estão seguindo o mesmo caminho de seus pais.

Conclusão: Defesa e Crítica à Aplicação da Lei

Encerrando sua defesa, Estêvão confronta a corte com a própria violação da Lei que eles afirmam proteger. Ele questiona a justiça de seus acusadores ao apontar que eles não vivem de acordo com os princípios que defendem.
Essa análise de Estêvão sobre o Templo e a Lei destaca a tensão entre a adoração ritualística e a verdadeira devoção espiritual, um tema crucial na história religiosa judaica.

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